São noites vazias,buscando em vão tua presença
São partes perdidas na insônia da vida
São sombras da noite, que rompem meu ser
São vidas esquecidas na paz que se perde.
É a presença fúnebre de uma lágrima
É a arma secreta do ser mais alto
É a vida sem vida no mundo de loucos
É a elegia a penetrar na alma humana.
Volta a ser o que era
Sem mesmo saber o que foi
É a eterna ânsia de perfeição
que nunca se aperfeiçoou.
É o mistério das mãos que se estendem
É o mistério de um olhar que se faz
É o mistério de um bailar de gente
ao som da música da paz
É quando se está, não quer
quando quer não está
É um querer sem querer
que mesmo assim faz falta.
Solidão que machuca
Multidão qu apavora
Como fingir se preso estou
Como ficar se tenho de ir embora?
São noites na alma poeta
que vive do sofrer
que sofre para viver
que morre a cada dia
nascendo a cada noite
trazendo em si as condições de uma vida que ele mesmo quis.(escrito em19 02 1982)
São partes perdidas na insônia da vida
São sombras da noite, que rompem meu ser
São vidas esquecidas na paz que se perde.
É a presença fúnebre de uma lágrima
É a arma secreta do ser mais alto
É a vida sem vida no mundo de loucos
É a elegia a penetrar na alma humana.
Volta a ser o que era
Sem mesmo saber o que foi
É a eterna ânsia de perfeição
que nunca se aperfeiçoou.
É o mistério das mãos que se estendem
É o mistério de um olhar que se faz
É o mistério de um bailar de gente
ao som da música da paz
É quando se está, não quer
quando quer não está
É um querer sem querer
que mesmo assim faz falta.
Solidão que machuca
Multidão qu apavora
Como fingir se preso estou
Como ficar se tenho de ir embora?
São noites na alma poeta
que vive do sofrer
que sofre para viver
que morre a cada dia
nascendo a cada noite
trazendo em si as condições de uma vida que ele mesmo quis.(escrito em19 02 1982)
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