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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

De repente aquela pedra de Drummond já não faz mais diferença em minha vida,mas continua sendo a pedra que abre discussões em torno do verbo ter,cheias de oratórias da gramática normativa.
A pedra que me pertence pode ser outra e é outra.Ela aparece gigantesca de acordo comigo mesma.
E quando a vejo em um caminho ela tem outra conotação,me lembra viagens,estradas de Minas e Bahia.
Algumas vezes,há detalhes que nos faz refletir,as aberturas ou risco,como?Por quê?
Nem sempre temos as respostas.
Só sabemos que ela se apresenta majestosa.

Em alguns momentos ela é só parte da paisagem
E há um longo caminho a ser percorrido

E assim é a vida
feita de metáforas e realidades
A pedra que incomoda hoje pode ser  a mesma que irá ajudar na sua construção.
A sua beleza depende do tempo que você dedica a admirá-la.

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Membro fundador da Academia Inhapiense de Letras