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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ser ou não ser grevista

Sabemos que em um período onde há uma greve várias posições são tomadas.
Uns são contra e outros a favor.
Talvez por faltar conhecimento sobre o motivo que leva determinada categoria a paralisar suas atividades muitos se posicionam contra o movimento.
Nós professores estamos greve.
Isso assusta tanto pais e alunos, pois ficar em casa na incerteza de quando retornar,sem entender o porquê e tendo apenas notícias vindas de alguns meios de comunicação sem explicar direito o que os professores realmente reivindicam.
É assim que a maioria sente ,sem conhecimento que leva a condenar aqueles que aderem ao
movimento.
Na verdade o professor que adere a greve está sujeito a vários tipos de oposição e até mesmo sofre um desgaste físico e psicológico, além de ter cortes no salário comprometendo seus compromissos financeiros.
Não é fácil ser grevista.
O grevista é visto por muitos como desordeiros e sem compromissos.
Mas na verdade o grevista enfrenta ônibus e passa noites viajando para assembleias e passeatas na capital Belo Horizonte e em outras atividades que se fazem necessárias como visitas as escolas
para conseguir novos companheiros,visitas as autoridades,planfletagens,palestras e outras mais.
O grevista não está em férias, pois além das atividades que mencionamos há também reuniões
toda semana com os colegas na escola em que trabalha para avaliar o rumo do movimento.
Um grevista é sempre parado na rua por pais ,alunos e sempre explicando o motivo da greve.
E quando o movimento é encerrado um grevista da educação tem o dever e compromisso de repor os conteúdos,portanto é uma atitude de coragem aderir com c0onsciência um movimento de greve.
O professor que não adere o movimento deve merecer o respeito,pois estamos em uma democracia,porém ele não luta e essa falta de luta é que enfraquece aqueles que não esmorecem.
E então fica a minha pergunta:
Que tipo de professor você quer?

4 comentários:

  1. oo prooblema toodo é esse, nós aluunos seem saber o que fazer, decisões a tomar, esperanças que corremos o risco d perdê-las, pois a nossa única certeza é de que a greve continua e nós, o que faer?? esperah?? qdtoo tpoo??? dificiil p nós! oo goovernoo que naum ajuuda!! estao querendo ver jovens seem formação e atrasados no mercado de trabalho!

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  2. A E. E. Guilhermino de Oliveira adere a greve a partir de amanhã. Antes tarde do que nunca. Apenas dois professores não concordaram.
    Para quem eles trabalham?Vamos conquistá-los aí pessoal...

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  3. OlÁ!
    AGRADEÇO PELA VISITA AO MEU BLOG. QUANTO AO VÍDEO, FIQUE A VONTADE PARA DIVULGAR O MÁXIMO POSSÍVEL.

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  4. Oi Marlene,
    Fui educada em escola pública e na época ser professor era uma carreira que trazia orgulho para qqer pessoa. Minha mãe era médica e deixou um cargo de médico para assumir um de professora, pois professor era comparado a juiz de direito.
    Alguma coisa tem mudar na educação deste país, pois um povo que não investe em educação, acaba tendo que investir em segurança pública.
    Adorei o seu blog e estou seguindo vc. Ficarei muito feliz se vc tb me seguir.
    Estou sorteando um livro “Felicidade”, do Lair Ribeiro e,se vc ainda não está participando, eu ficaria muito feliz se participasse.
    Beijos 1000 e um restinho de semana maravilhoso para vc.

    http://www.gosto-disto.com/2011/09/sorteio-do-livro-felicidade-giveway.html

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Membro fundador da Academia Inhapiense de Letras