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sexta-feira, 13 de março de 2015


Antes eu me reconhecia nessas paisagens,que me animava,que adotei como minha.
Hoje nada  disso me chama a atenção.
Estou como o poeta romântico,a natureza bela reflete uma tristeza.
Tudo neste mundo passa,sei disso,mas essa dor é tão forte,que chega a doer tanto,que já nem creio nessa efemeridade.
Não se pode entregar,mas estou como um soldado,em uma guerra,diante do inimigo,sem possibilidade de fuga e ainda crendo na bondade do outro.Que tolice!
A solidão não incomoda,mas esse estado de água parada,me incomoda,lembra o mosquito da dengue como tal provoca um corpo dolorido,uma náusea,uma raiva.
Amanhã,sei que tudo mudará.E assim como a natureza, espero também amanhã estar mudada e dar um basta em tantos abusos e destruições.

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Membro fundador da Academia Inhapiense de Letras